Criada em 2006, a Kamuri é uma associação sem fins lucrativos que tem como objeto ações ambientais, culturais e educacionais. Atualmente seu foco central é a educação escolar indígena bem como a formação de professores índios e de minorias.
A Kamuri tem como marca de sua identidade a atuação direta em Terras Indígenas por meio de projetos elaborados a partir de demandas locais, visando contribuir para que os povos indígenas e indigenistas façam garantir os direitos constitucionais, culturais e sociais dos povos indígenas.
Dentro do nosso leque de atuação, também trabalhamos com projetos ambientais, de desenvolvimento social e econômico, além de projetos de cunho artístico voltados à educação, promoção do respeito e valorização da diversidade e defesa das minorias.
Indigenista desde janeiro de 1979. Doutora em Ciências Sociais/etnologia indígena. Antropóloga da Fundação Nacional do Índio, a partir de 2006. É professora alfabetizadora, trabalha com educação indígena desde 1983, trabalhando inclusive na formação de professores indígenas. Coordena atualmente o Projeto de revitalização linguística das línguas indígenas em São Paulo. Co-criadora e mantenedora do Portal Kaingang.
Mestre em linguística pelo Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp, é membro também do grupo de pesquisa InDIOMAS. Pesquisa especialmente línguas Macro-Jê.
Jornalista, professora, ativista das causas indígena, quilombola e ambiental.
Bacharel em Jornalismo, Mestre em Antropologia e Doutora em Ciências da Comunicação. Jornalista e assessora de imprensa, professora de Antropologia e Cultura Brasileira. Nas pesquisas acadêmicas especializou-se em narrativas e identidade, e comunicação intercultural. Como ativista, defende o direito de autodeterminação dos povos indígenas e quilombolas; o direito dos animais de viver em seus habitats, e das futuras gerações de viver em um mundo livre de poluição e de exploração predatória capitalista.
Possui graduação e mestrado em Letras pela Universidade Católica de Pelotas (UCPEL). É Doutor em Linguística pela UNICAMP (2017). Membro do grupo de pesquisa InDIOMAS desde 2018 e colaborador do Projeto de Revitalização das Línguas Indígenas da Kamuri desde 2019. Tem experiência em pesquisas na área de fonética e fonologia. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Tem um compromisso com a luta de minorias linguísticas e sociais e vem atuando para preservação do conhecimento e sobrevivência digna dos povos originários, principalmente no que concerne à luta ao direito linguístico como direitos humanos.
Indigenista, educador, linguista. Acha o mundo é inimaginável sem florestas preservadas, sem povos indígenas, sem crianças ou sem música. Lamenta que nosso país, riquíssimo em todos esses quesitos, trate todos eles com tanto descaso, e se permita crimes hediondos contra os três primeiros. É para mudar isso que luta, dentro e fora da universidade. Co-criador e mantenedor do Portal Kaingang.
Artista, gestora ambiental formada pela USP e pós graduada em negócios voltados à inovação, sempre com enfoque em sustentabilidade. Trabalhou dois anos em território amazônico com turismo em áreas indígenas, fortalecendo o uso sustentável dos territórios demarcados, a geração de renda para as comunidades e a valorização cultural. Durante esse trabalho, morou 6 meses em uma aldeia indígena da etnia pemon-taurepang (estado de Roraima e sul da Venezuela), certamente a experiência mais disruptiva que teve na vida. Na Kamuri, busca fomentar os projetos ambientais.
Linguista pela UNICAMP e mestra em Ciências pela mesma universidade. Como integrante do grupo de pesquisa InDIOMAS, trabalhou nas oficinas de revitalização linguística com os Guarani Nhandewa, e no Projeto Web Indígena. Participou da elaboração da Gramática Pedagógica do Nhandewa-Guarani, e da revisão e tradução da narrativa sagrada Inypyrũ. Atualmente, é Coordenadora Financeira da ONG e parte da equipe de Comunicação.
Mestra e Bacharela em Linguística pelo Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Participa do grupo de pesquisa InDIOMAS. Desde sua pesquisa de Iniciação Científica trabalha com as línguas da família Jê (tronco Macro-Jê). É responsável pela organização dos conteúdos das redes sociais da Kamuri e deseja que os conhecimentos acerca das línguas e culturas indígenas possam ter cada vez mais espaço e alcançar um público cada vez maior e diverso.
Bacharel e mestrando em Linguística e licenciado em Letras pela UNICAMP. No âmbito do Grupo de Pesquisa InDIOMAS e do projeto Projeto de Revitalização Linguística das Línguas Indígenas em São Paulo, desenvolveu o "Vocabulário Unificado Português-Krenak / Krenak-Português do Século XIX". Acredita que é dever de todos lutar junto às minorias sociais e ao meio ambiente.
Professora Adjunta da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). Graduada em Letras - Licenciatura em Língua Portuguesa pela UFPA. Mestre e Doutora em Linguística pela UNICAMP. Pós-Doutorado em Linguística Antropológica pelo Programa de Pós-Doutorado da CAPES (PNPD) junto ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA) do IFCH da UFPA.
Iniciou e continua atuando na área de Documentação, Descrição e Revitalização, em especial a língua Tapayuna, língua falada pelo povo de mesmo nome, pertencente à família linguística Jê, Tronco Macro-Jê. Atualmente trabalha com Polísticas Públicas, em específico com Política Linguística junto aos Kayapó de São Félix do Xingu – município localizado no Sul e Sudeste do Pará. Em especial no Projeto intitulado “POLÍTICA LINGUÍSTICA: Adequação dos ambientes públicos para a regulamentação e implementação de um município bilíngue” com o apoio da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA) e financiado pela Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Estado do Pará (FAPESPA).
Graduado em Letras pela Universidade Estadual de Campinas, membro do grupo de pesquisas InDIOMAS e da Kamuri desde 2018. Colaborador das oficinas de revitalização linguística Terena e do Encontro de Leitura e Escrita em Sociedades Indígenas de 2019. Apoiador das causas sociais e ambientais defendidas pela ONG.
Graduada em Tecnologia em Agronegócio pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo, Campus Mogi Das Cruzes (FATEC/MC) em 2016. Mestranda na Universidade Federal de São Carlos, Campus Araras - São Paulo, no curso de Agroecologia e Desenvolvimento Rural com a linha de pesquisa em Tecnologias e Processos em Sistemas Agroecológicos, em 2019. Doutoranda na Université Laval, Campus Québec - Canadá, no curso de Etnologia e Patrimônio, em 2020. Desenvolve pesquisas na linha Ambiental e Cultural vinculadas às áreas de Fitotecnia, Sociologia rural, Antropologia Rural, Patrimônio Cultural com ênfase em: Agroecologia, Sementes crioulas, Agricultura familiar, Indigenismo e Meio ambiente.
Doutoranda em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (2019). Mestra em Linguística pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (2015). Pesquisa a contribuição das línguas indígenas na formação do português brasileiro. Membro do grupo de pesquisa INDIOMAS - Conhecimento de Línguas Indígenas e Línguas de Sinais na relação Universidade & Sociedade e da KAMURI.
Graduanda em Letras pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Participa dos projetos relacionados à língua Terena, mais especificamente, com o vocabulário Laiana.